quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Biology Lab

Bom, a primeira coisa desse texto a ser considerada: ele não tem a ver com minha personagem "Lady Macbeth", hoje sou eu mesma, Danny Coraiola :)

Hoje tivemos aula sobre tipagem sanguínea no colégio. Confesso que me senti muito dentro do livro "Crepúsculo". Não sei exatamente o motivo, mas acho que deve-se aos fatos de a Stephenie Meyer dar um enfoque especial às aulas de laboratório de Edward e Bella e estarmos estudando a mesma matéria que os personagens já citados, nesse momento da trama. Ou talvez também, pelo assistente da minha professora ser bem parecido com o Jacob Black do filme.
Os motivos realmente são irrelevantes, o importante foi a sequência de pensamentos dada à partir dessa linha de raciocinío: comecei a divagar sobre qual personagem eu seria no livro.
Analisei meus comportamentos e atitudes ultimamente: segundo ano do ensino médio, que tipo de aluna sou eu? Ou melhor, que tipo de adolescente, nessa sociedade à parte que é a escola, eu sou?
Bom, levando em consideração meu histórico, tenho certeza que não sou popular o bastante para ser considerada uma Cullen. Nem pateticamente medíocre o suficiente para ser considerada uma Bella Swann ou um de seus amiguinhos.
Então eu descobri que eu sou o tipo de adolescente que você não vai encontrar descrita nos livros da moda.
Eu sou a garota que gosta de carros, não pelos seus donos. Que ama futebol, não pelos jogadores. Que curte Rock'n'Roll, mas se preocupa com moda e maquiagem.
Nesses livros, eu seria aquela personagem sentada sozinha em um canto ou debaixo de uma árvore, com um livro e um violão.

(P.S.: e pensar que eu só me dei conta disso agora... brisas de imaginação.)

*esse texto é dedicado à minha professora linda de laboratório de biologia: Luciana

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Calor

Raios de luz atravessam a janela e me acertam como flechas.
A sensação do calor em meu corpo é como uma corrente elétrica, que me corta.
Eu simplesmente jogo as cobertas sobre a cabeça.
Quero esquecer o sol.
Quero esquecer a janela aberta.
Quero esquecer a noite que passou.
Rolo para o lado direito da enorme cama e encontro um lugar vazio.
Ela parece ainda maior, sem você lá para me segurar.
Não era o calor do sol que eu queria sentir agora.
Era o calor do teu corpo, agora ausente, que ocupava esse lugar.
Queria que as minhas palavras,
as mesmas que te mandaram embora,
pudessem te fazer voltar.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Desencanto

e cansa de pensar mais e mais naquilo que podia ter sido
naquilo que a partiu em pedaços
abriu os olhos e enxergou o que havia passado
o desperdiçado,
aquilo que foi
desejou retornar para o sonho
daquele desajeitado
do jeito engraçado
que a desconcertou
mas agora ele anda aprumado
de terno alinhado
...
ela se desencantou.

domingo, 18 de julho de 2010

Saudades...

 Quanta poesia se pode fazer com 'saudade', esta que assombra nossos corações desde sempre. Mas quem sou eu para fazer poesia? Deixo esta tarefa aos grandes sábios da literatura, estou aqui apenas para afirmar que sinto. Sinto, como qualquer ser humano. Sinto saudade, sofro por saudade, choro por saudade.
  Saudade me faz sentir. Torna todos os sentimentos guardados incrivelmente mais fortes. Os prantos de tristeza se tornam tempestades em alto mar. As feridas quase cicatrizadas do coração, agora jorram sangue. E o amor... Ah o amor! Este toma conta do ser por inteiro. Porque saudade é feita de lembranças, tanto boas quanto ruins. Normalmente as ruins são o sentimento de perda ou simplesmente o fato de 'estar longe', mas por trás disso, sempre existem as lembranças boas. E isso já está demasiado poético para mim!

  Não vim aqui para fazer poesia, apenas para dizer que sinto falta. Tudo porque assisti a um clipe novo de uma banda que gosto bastante. A música é boa; boas guitarras, bom vocalista. Mas ao final do clipe, fiquei com uma vontade imensa de chorar. Não pela música em si, mas por uma homenagem (por assim dizer) que a banda fez ao baterista recentemente falecido. Um fato engraçado é que eu comentei sobre ele hoje mesmo, enquanto jogavamos video game na casa de um amigo.
   James Sullivan, popularmente conhecido como The Rev, era baterista da banda americana Avenged Sevenfold e morreu aos 28 anos. Apenas 28... Engraçado, mas dentre as minhas músicas favoritas do Avenged, a maioria tem participação do Rev na composição. Sentirei falta dele nas letras novas, bem como de suas incríveis performances na bateria.
 Todos temos os nossos favoritos. Nosso melhor ator, melhor professor, melhor mãe [a nossa sempre vai ser melhor (risos)]! Para mim, ele sempre será o melhor baterista do mundo!

'' Jimmy, you are forever in our hearts. We love you. ''

Wherever you are, be sure we're here missing you.  


 

ps: resolvi postar aqui, e não em Das profundezas do meu quarto, porque sei que minha cara amiga, Lady Macbeth, também sente sua falta...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Dono

Mais uma vez meu coração acelerou até saltar de meu peito. Agora, fora do meu corpo, pertencente a outro ser, que carrega-o em suas mãos. Espero até o momento de me ser dado outro, ou aqui sangrar até não haver mais nada a ser sangrado, esperando um dia rever meu coração batente nas mãos de seu mais novo dono.
Acho que espero mais é rever o dono, pois meu coração é apenas um superfluo, que se não pertencer a ele, nem a mim pertencerá.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

You don't know me.

I'm tired!
Tired of being insulted, tired of people doubting me.
Doubting my principles, doubting my convictions, doubting everything that I am.
They can think they know me, but they're one hundred percent wrong! They don't even know how I really feel. I think no one can really see through me. Am I a concrete wall? I don't think so...

terça-feira, 25 de maio de 2010

I won't make the same mistake again...

Sabe que eu adoro mudar?
A maioria tem a ver com as minhas vontades (e a minha aparência), mas as mais impressionantes e importantes são as que me forçam a fazer.
É, eu vou ter que mudar de novo.
Esperem pra ver...